quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Mudanças trazidas pela Revolução francesa


    A Revolução Francesa trouxe o fim do poder e dos privilégios aristocráticos, a derrubada do absolutismo, a vitoria da burguesia na França e contribuiu para mudar vários outros aspectos da França, como as formas de sociabilidade e o jornal, que na década de 1780 quase não circulava nas ruas, uma média apenas de 20 jornais, já entre 1789 e 1792, começaram a circular cerca de 500, tornando-se, assim, o mais importante veículo de divulgação. E além de todas essas mudanças, as ruas e praças francesas foram rebatizadas, um exemplo é a Praça Luis XV que passou a ser chamada  de Praça da Revolução e muito tempo depois, Praça da concórdia.


Feito por: Nicole König

domingo, 27 de setembro de 2015

Livro: a era de Napoleão



    A era de Napoleão "o homem que reinventou a França", de  Alistair Horne, conta toda a biografia de Napoleão Bonaparte. Desde seu nascimento em meio à pobreza até o fim de seu governo.
   O livro aborda o período de 1796 e 1815, passando pelas mudanças dramáticas da história da França e de outros países europeus em crise pelo governo de Napoleão. O autor também foca nas conquistas não militares de Napoleão, com o objetivo de mostrar como ele vivia, seu gosto pelo poder, na sua energia insegotável e também ressalta como eram as dificuldades de quem viveu nessa época.
    
Leticia Melo 
Fonte: www.editoraobjetiva.com.br


sábado, 26 de setembro de 2015

As mulheres na revolução


 

                Marie Gouges


Hoje dia 26 de novembro de 1791,  entrevistamos  Marie Gouges , a líder de movimentos e associações junto a outras mulheres que lutam pela mesma causa, direitos iguais.
     Entrevistador:
 Bom dia Sra. Gouges, nós a agradecemos por conceder essa entrevista e falaremos sobre seus ideais, projetos e conquistas durante o movimento feminista atual.
     Marie Gouges:
  É um prazer comparecer a essa entrevista.
     Entrevistador:
 O que é a peça teatral L'Esclavage des Nègres?
   Marie Gouges:
  Se trata de uma obra anti-escravagista, foi escrita por mim em 1774, mas por ter sido feita por  uma mulher  só foi publicada quinze anos depois, em 1789. Esse é um exemplo claro que mostra o quão diferentes os homens e mulheres são tratados em nossa sociedade..
   Entrevistador:
 Vossa senhoria acha que este episódio afetou de alguma forma a sua motivação em relação a causa feminista?
    Marie Gouges:
  Na verdade não, pois mesmo depois disso eu continuo escrevendo peças sobre divórcio e até romances fora do casamento por exemplo, esse acontecimento me deu ainda mais vontade de acabar com o preconceito de que o homem é melhor que a mulher.
    Entrevistador:
   Falando em vontade, que atitudes a Senhora está tomando para garantir a igualdade?
   Marie Gouges:
  Participo de protestos, associações femininas, visito as reuniões da assembleia nacional, e escrevi a Declaração dos direitos da mulher e da cidadã, logo após a Declaração dos direitos do homem e do cidadão.
    Entrevistador;
O que é a Declaração dos direitos da mulher e da cidadã?
    Marie Gouges:
  É um documento que escrevi e propus à assembleia, nele constam propostas de direitos iguais entre homens e mulheres em relação à educação, direito ao voto, á justiça, à propriedade, entre outros direitos.
     Entrevistador:
Além da declaração, a Senhora planeja algum outro documento com mais propostas?
     Marie Gouges:
  Sim, e já entreguei para que a proposta seja analisada.
     Entrevistador:
Do que se trata esse novo documento?
     Marie Gouges:
  Se chama contrato social, e nele consta que no matrimônio será garantida a igualdade entre os parceiros.
      Entrevistador:
Em algum momento já sentiu vontade de desistir?
       Marie Gouges:
  Sim. algumas vezes, porém não vou desistir e vou continuar lutando com todas as minhas forças, para conquistar a igualdade.
       Entrevistador:
  Muito obrigado pela entrevista.

Anna Luisa Castro.

Fonte:
http://www.jornaldastribos.com.br/marie-gouze-a-olympe-de-gouges-primeira-feminista-biografia/



 

Biografia de Claire Lacombe





Claire Lacombe foi um personagem pouco conhecido da Revolução Francesa, ela nasceu no dia 4 de agosto de 1765, mas não se sabe ao certo a data de sua morte, nem como morreu, mas muitos apostam na guilhotina.
Ela virou atriz ainda muito nova, participando apenas de peças teatrais em sua província até chegar em Paris, em 1792. Ela não ficou famosa como atriz e virou uma revolucionária.
No dia 10 de Agosto de 1792 Lacombe participou da revolução, nela ela recebeu um tiro no braço, mas nem por isso parou de lutar, por conta de sua vontade de lutar aconteça o que acontecer ela recebeu o título de "Heroína de 10 de agosto".

Fontes:
http://womenwhoinspire.me/claire-lacombe-female-revolutionary/

http://womenwhoinspire.me/claire-lacombe-female-revolutionary/

Aluna: Ana Gabriela Dantas Evangelista

Sinopse - Adeus Minha Rainha

Adeus, Minha Rainha : Poster






No filme "Adeus Minha Rainha" a senhorita Sidonie Laborde, interpretada por Léa Seydoux, é a leitora da rainha, esta vive a época da Queda da Bastilha, no palácio as informações não fluem com a facilidade que fluem fora dele, por conta disso os funcionários precisam se contentar com burburinhos, mas mesmo só tendo esta fonte de informação a leitora da rainha descobre tudo que precisa saber ao longo do filme.

Adeus, Minha Rainha : Foto Benoît Jacquot, Léa Seydoux

Perto do fim é possível perceber que Maria Antonieta, a rainha, interpetada por Diane Kruger, sente mais que amizade por uma das moradoras do castelo chamada Gabrielle de Polignac, Virginie Ledoyen, esta de inicio na corresponde, mas cai nos encantos da rainha.
Depois que o rei Luís XVI, Xavier Beauvois, parte para entender o povo na Bastilha a rainha chama a Senhorita Laborde, e pede que ela fuja com Gabrielle, mas fantasiada de Dama, para que caso matassem alguém fosse Sidonie, e não Gabrielle.
A classificação do filme é 12 anos por conter cenas de nudismo.

Fonte: http://megafilmeshd.net/adeus-minha-rainha/

Aluna: Ana Gabriela Dantas Evangelista

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

A tragédia com o bloqueio continental

Vários países da Europa recusaram o bloqueio continental pois ainda dependia do comércio com a Inglaterra. Em novembro de 1807 Portugal foi invadida pela França por não respeitar o decreto, tendo que vir para o Brasil. Em 1812 a Rússia também foi invadida por Napoleão, que no caminho encontraram coisas destruídas, o que dificultou o abastecimento das tropas francesas. Quando finalmente chegaram a moscou encontraram tudo incendiado. Sem suprimentos, as tropas francesas foram aniquiladas.





Feito por: Priscila Pascaretta 
Fonte: livro de história araribá plus 8 ano

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Sinopse do filme Maria Antonieta

Filme lançado em 16 de março de 2007. Fala sobre uma jovem chamada Maria Antonieta que aos 14 anos foi levada para longe de sua família, era a filha mais jovem de Antoine, ela foi obrigada a se casar com Luis XVI e ser a rainha para ter a amizade entre Áustria e França. Com isso passou muito tempo da sua vida assustada, desprotegida e confusa. Seu casamento assim foi de mal para pior durante 7 anos e para piorar o rei Luis era um DESASTRE como ''noivo'' causando preocupações e também fofocava que Antonieta não seria capaz de engravidar o herdeiro. Incomodada com tudo Antonieta arruma um caso amoroso com o conde sueco Fersen. Com o tempo se passando e as tretas também, Antonieta consegue achar seu lugar como esposa, mãe e rainha da França.






Feito por: Luísa Tabosa
Sites: http://www.cinepop.com.br/
          http://www.adorocinema.com/

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Resumo do Congresso de Viena

No final da era Napoleônica em 1814 os monárquicos se reuniam para que devolvessem os territórios para a Inglaterra, Prússia, Rússia e Áustria tomados pela era Napoleônica. O Congresso de Viena se articula na Áustria e na Viena para traçar os rumos que a Europa traçaria. As pessoas que participaram desse fato foram:
O príncipe austríaco
O diplomata francês  
O czar russo
O primeiro-ministro inglês
Frederico Guilherme III da Prússia
O objetivo era retomar ao antigo regime e voltar o poder politico da era napoleônica. Os lideres puseram os princípios gerais:
O principio da legitimidade
O equilíbrio do poder 
-O primeiro líder era a favor que o poder francês deveria reassumir seus tronos e territórios.
 -O segundo líder era a favor que os que ganharam a guerra contra a frança teria o direito dos territórios fora do continente Europeu.
Entre os países, a Inglaterra foi a que mais se beneficiou, pois tinha influencia politica e econômica no continente. Porem com o retorno da antiga ordem se caracterizou as propostas das potências vencedoras. Czar russo, Alexandre I criaram uma aliança pela Rússia, Prússia e Áustria chamada de Santa Aliança. Que ficou conhecida para garantir a soberania dos três países.


Feito por: Luísa Tabosa
Site: http://www.historiadomundo.com.br






domingo, 20 de setembro de 2015

Sinopse da batalha de Waterloo

   A batalha de Waterloo foi a batalha que deu início a queda de Napoleão, a batalha foi na Bélgica em 1815, esse confronto marcou o fim do governo de cem dias e foi a última batalha de Napoleão Bonaparte. Os livros de história contam que mais ou menos 72.000 soldados franceses participaram da batalha, e 118.000 da força Britânica. Foram aproximadamente 72.000 mortos e feridos somando as perdas Francesas e Inglesas. Logo após a batalha as forças Inglesas exilaram Napoleão Bonaparte na Ilha De Santa Helena, onde em 1821 morreu vítima de um câncer.



Aluna: Larissa Beltrão







sábado, 19 de setembro de 2015

Confederação do Reno



       

       Napoleão estava tentando de diversas formas dominar a Inglaterra, mas ela estava muito protegida, durante batalhas contra os ingleses ele não teve sucesso e perdeu embarcações. Então ele partiu para a Europa central, onde ampliou suas terras em outros países.
       Essa confederação foi criada por Napoleão Bonaparte, em 1805 e terminou em 1813. Ocorreu após a batalha de Austerlitz, onde houve a derrota dos exércitos russos e Austríacos, ela uniu 16 estados alemães, do antigo Sacro Império Romano Germânico.

Anna Luisa Castro

Fonte: livro de História Araribá Plus, 8o  ano.   

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

A convenção nacional

    Logo após a assembléia legislativa ser desconsiderada, criou-se uma nova assembléia, a convenção nacional, considerada como a segunda fase sobre a revolução francesa. A convenção era formada pelos seguintes grupos:

* Jacobinos : eram a burguesia e pessoas da classe média , que ficava na capital da França, Pariz.

*Girondinos : formados por republicanos que eram outras partes da burguesias nobres liberais.

*planícies ou pântanos : Pessoas que tinham um cargo político

*cordeliers : também eram republicanos , só que esses defendiam mudanças na sociedade que fosse ajudar os pobres.


Feito por Beatriz MItchell

M.suapesquisa.com/francesa/Girondinos.htm

M.brasilescola.com/historiag/revolução-francesa-convenção-nacional.htm



sábado, 12 de setembro de 2015

Entrevista inédita com o atual monarca!

Hoje entrevistamos o nosso atual monarca Napoleão Bonaparte e lhe perguntamos sobre as suas medidas tomadas para com o nosso governo.
1.Entrevistador:
  O que a vossa senhoria pretendia com a auto coroação?
  Napoleão:
  Pretendia demostrar que o meu poder é maior que o de Deus e da igreja.
2.Entrevistador:
  O que a vossa senhoria queria ao assumir o cargo de 1º dos cônsules?
  Napoleão:
  Queria ter total controle sobre o poder politico.
3.Entrevistador:
   Para que a vossa senhoria estabeleceu o código civil napoleônico?
   Napoleão:
   Para organizar e unificar as leis da frança.
4.Entrevistador:
   Para que a vossa senhoria determinou o bloqueio continental?
   Napoleão:
   Para dar continuidade a expansão politica e militar.

Fonte:
Livro de história Araribá Plus
Publicado por : Rebecca Vasconcelos



Sinopse do filme: Napoléon

É um filme mudo histórico, pois o mesmo aborda a vida de napoleão, desde os seus simples dias de infância, quando zombavam dele na escola pelo seu sotaque da Córsega até se tornar um adulto mundialmente conhecido.
Durante o filme Napoleão representa uma figura corajosa, sábia e segura de si. O filme também mostra o amor que o monarca tinha pela sua terra natal.
De ínicio Abel Gance (o criador do filme) pretendia fazer 10h de filme, porém a sua ideia foi um fiasco e ele acabou fazendo 4h de filme.




Fontes:



Amostra do filme:

https://www.youtube.com/watch?v=Mlox9bsPb6s#action=share

Publicado por: Rebecca Vasconcelos





sexta-feira, 11 de setembro de 2015

O que foi o governo dos cem dias?






   O "Tratado de Fontainebleau" exila Napoleão na ilha de Elba, mas lhe da um direito a uma pensão de 200 francos e seu título de imperador é mantido. Quando chega na ilha, em 4 de maio de 1814, passa por várias dificuldades pois sua pensão não estava sendo paga e estava recebendo noticias da insatisfação dos franceses com a monarquia. Separado da esposa e filhos e sabendo de comentários que iria ser banido para uma ilha no meio do Oceano atlântico, Napoleão se desespera e foge em 26 de fevereiro de 1815, a destino de Paris, onde foi aclamado pela população e tropas, retomou ao seu poder.
  Seu poder durou apenas cem dias (por isso o nome "Governo dos cem dias"), pois em junho de 1815, Rússia, Áustria, Prússia e Inglaterra uniram-se novamente e derrubaram Napoleão Bonaparte, na Batalha de Waterloo, na Bélgica. Napoleão fez planos de fugir para América, mas foi detido pelos ingleses e encaminhado para a Ilha de Santa Helena, no meio do Oceano Atlântico, sob forte vigilância da Inglaterra. Lá permaneceu até a sua morte, em 5 de maio de 1821.



Escrito por: Nicole Konig

fontes:
 livro, aula de tito e http://www.alunosonline.com.br/historia/governo-cem-dias.html .

Georges Jacques Danton


                         

      Danton nasceu em 26 de outubro de 1759, e teve grande participação durante a revolução francesa, o seu pai era advogado que estava casado com sua segunda esposa. De início trabalhou em um gabinete de advocacia, acreditava nos ideais iluministas e apoiava os jacobinos.
     Durante a revolução ele e os jacobinos queriam que o rei luís XVI fosse substituído, já os cordeliers queriam que o rei renunciasse o trono, consequentemente houve um grande massacre e com isso, fugiu para a Inglaterra. Pouco depois de sua volta, ele entrou na carreira política e se tornou deputado tendo como inimigo, Robespierre.
      Após o massacre de 1792 ele entrou no comitê de salvação pública, onde começou a defender os sans-cullotes e o exército revolucionário, e com isso houve um clima tenso e discordância entre os participantes do comitê. Devido a todos os problemas, Robespierre separou os radicais e os moderados, então Danton ficou  sem apoio político e foi condenado por ter sido considerado inimigo da república . E em 1794 foi guilhotinado.


Anna Luisa Castro

Fonte: http://educacao.uol.com.br/biografias/georges-jacques-danton.jhtm



quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Biografia de Napoleão Bonaparte

   Napoleão Bonaparte foi um líder político e militar durante a revolução Francesa, foi um consul francês  entre 1799 a 1804,e imperador da França de maio de 1804 a abril de 1814.
   Na sua reforma legal na França, o código napoleônico, teve uma grande influência na legislação de vários países. Através de guerras, Napoleão foi responsável por estabelecer a hegemonia francesa sobre maior parte da Europa.
   Nascido em Córsega, filho de pais nobres na Itália, foi treinado como oficial de artilharia na França. Ele ganhou destaque na primeira república francesa, e se colocou no poder atráves de um golpe de estado em 1799, conhecido como golpe do 18 Brumário, conquistou toda França Continental, foi derrotado na batalha de Waterloo e em 1815 foi preso e mandado para a Ilha De Santa Helena, onde morreu em 1821, aos 51 anos, vítima de um câncer no estômago.
  



Larissa Beltrão


https://pt.wikipedia.org/wiki/Napole%C3%A3o_Bonaparte

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Biografia de Josefina

Josefina,em retrato de Henri-François Riesener (1806) e, ao lado, pintada por François Pascal Simon (1801) (Foto:  )

          Josefina de Beauharnais, na verdade chamada Marie Josèphe Rose Tascher de la Pagerie, nasceu dia 23 de junho de 1763 na cidade de Martinica. Com 15 anos foi para a França, onde se casou com o Visconde Alexandre de Beauhanais. Depois de ter dado dois filhos a Josefina, Eugênio e Hortênsia, Alexandre foi guilhotinado por ter participado dos Anos de Terror (Revolução Francesa).

          Em 1796 casou-se com o General Napoleão, que acolheu também seus filhos e não permitia ninguém de chamá-los de “adotivos”, assumindo totalmente as crianças. Após algum tempo Napoleão se tornou Imperador e Josefina Imperatriz da França.

          No ano de 1809 Josefina e Napoleão concordaram com o divórcio, pelo fato de que Josefina estava estéril, não podendo deixar um herdeiro para Napoleão.

         Josefina morreu na data 29 de maio de 1814 por conta de uma pneumonia que a mesma havia pego alguns dias antes.

         Até hoje Josefina é citada como a “Imperatriz da Moda”, como é descrito no trecho de uma reportagem do Vogue Brasil de 2014 abaixo:

"Josefina foi a face feminina desse império extremamente militarizado. Espécie de ministra informal do marido para a recuperação da indústria do luxo francesa, graças as suas encomendas ela reergueu a porcelana de Sèvres, a seda e o algodão de Lyon, o mobiliário normando. Na moda, fundou os alicerces do estilo Império: aboliu o espartilho cem anos antes de Chanel, desfilava vestidos marcados no busto com silhueta tubular descolada ao corpo, combinados com xales de cashmere multicoloridos e de musselinas exuberantes bordadas a ouro. à noite, esses looks ganhavam versões em veludo, seda e plumas.

Influência de Josefina: o estilo Império no inverno 2008 da Alexander McQueen de 2006; da Dolce & Gabbana; e usado pela própria  (Foto:  )
Influência de Josefina: o estilo Império no inverno 2008 da Alexander McQueen de 2006; da Dolce & Gabbana; e usado pela própria (Foto: Glow Images, Marcio Madeira, © Rmn-grand Palais (musée Du Louvre) /droits Reserves E Musée National Du Château De Malmaison/© Rmn-grand Palais/André Martin)



Na exposição que relembra o bicentenário da morte de Josefina, em cartaz até 29 de junho no Musée de Luxembourg, em Paris, seu bom gosto fica evidente nas pinturas que colecionava e nos objetos que mandava fazer. Das pratarias Odiot aos serviços de jantar de porcelana, passando pelas joias assinadas por Mellerio e pelo nécessaire de marfim de Félix Rémond, sobravam-lhe elegância e sofisticação(BRUNO ASTUTO)

Musée de Luxembourg:19 Rue de Vaugirard, Paris 6. Até 29 de junho

Brincos de safira e diamante da imperatriz e um anel de Josefina com as iniciais JNB, de 1796 (Foto:  )

Brincos de safira e diamante da imperatriz e um anel de Josefina com as iniciais JNB, de 1796 (Foto: Glow Images, Marcio Madeira, © Rmn-grand Palais (musée Du Louvre) /droits Reserves E Musée National Du Château De Malmaison/© Rmn-grand Palais/André Martin)"

Por: Ana Gabriela Dantas Evangelista

Fontes:
http://leopoldina-flores.blogspot.com/2010/07/josefina-de-beauharnais.html
http://vogue.globo.com/moda/noticia/2014/06/imperatriz-da-moda-josefina-e-tema-de-exposicao-em-paris.html

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Biografia de Maximilien Robespierre

                                       
                          

         Robespierre era francês, de Arras, nasceu em 1758. Logo cedo perdeu sua família, e foi estudar direito, ele havia se tornado advogado e político, exerceu a advocacia em sua terra natal e fazia parte dos jacobinos ( Um tipo de partido da época) na política, lutou contra os girondinos.
         Ele foi um dos responsáveis pela morte do rei Luís XVI, e também instaurou o ''comitê de salvação pública'', que teve a função de punir os que fossem contra seus ideais, ou seja, contra a revolução. Assim que se tornou presidente da convenção nacional, foi ferido durante uma reunião, e logo depois foi preso e guilhotinado.
         Maximilien defendia ideais parecidos com os de Rosseau, como a igualdade, a abolição da escravidão, e o sufrágio universal ( que dizia que todos tem direito a voto).

Anna Luisa Castro


Fonte:
http://educacao.uol.com.br/biografias/robespierre.jhtm
e aulas do professor Tito Lívio

     




Biografia de Maria Antonieta

15ª Filha de Maria Tereza de Habsburgo-Lorena e de François I, nasceu em Viena no dia 2 de Novembro de 1755.
Casou-se com apenas 14 anos com o monarca Luis XVI em 1770, consequentemente tornou-se rainha em 1774.
No começo a população via nela a esperança da França. Muitos pensavam que ela influenciaria na situação miserável em  que o seu marido havia deixado o pais, porém depois houveram diversos escândalos sobre ela ser estéril e gastar o dinheiro do povo em festas, que causou revoltas nas pessoas.
A frase "Se o povo não tem pão, que coma brioches" é atribuída a ela, porem não se sabe se ela realmente disse isso.
Maria Antonieta foi condenada por traição e guilhotinada em Outubro de 1793.

Fontes:

http://www.sohistoria.com.br/biografias/antonieta/

http://guiadoscuriosos.com.br/index.php?cat=2486

Publicado por: Rebecca Vasconcelos